A energia que se dissipa no espaço das estrelas está em forma de radiação eletromagnética, neutrinos e vento solar; e nos permitem observar a aparência das estrelas no céu noturno como pontos luminosos e, na grande maioria dos casos, brilhantes. Devido a grande distância que podem percorrer as radiações estelares que chegam fracas ao nosso planeta, sendo suscetíveis, na grande maioria dos casos, às distorções ópticas que produzem as turbulências e as diferenças de densidade da atmosfera terrestre (seeing). O Sol, ao estar tão próximo, se observa não como um ponto e sim como um disco luminoso cuja presença ou ausência no céu terrestre provoca o dia ou a noite respectivamente.
[editar] Descrição

São objetos de massas enormes compreendidas entre 0,08[1] e 120-200[2] massas solares (Msol). Os objetos de massa inferior se chamam anãs marrons ou castanhas enquanto que as estrelas de massa superior parecem não existir devido ao limite de Eddington. Sua luminosidade também tem uma categoria muito ampla indo desde a décima milésima à três milhões de vezes a luminosidade do Sol. O raio, a temperatura e a luminosidade de uma estrela podem-se relacionar mediante sua aproximação ao corpo negro com a seguinte equação:

L = 4 \pi R^2 \sigma T_{e}^4

Onde L é a luminosidade, σ a Lei de Stefan-Boltzmann, R o raio e Te a temperatura efetiva. gl€auci€a

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