A energia produzida nas estrelas, como um subproduto da fusão nuclear, irradia no espaço tanto na forma de radiação eletromagnética quanto de radiação de partículas. A Radiação de partículas emitida por uma estrela é manifestada na forma de vento estelar. [3] (que existe como um fluxo constante de partículas livres e carregadas, como prótons, partículas alfa, e partículas beta, emanados dos níveis externos da estrela, também um fluxo constante de neutrinos, emanados do núcleo da estrela. A produção de energia por fusão nuclear no núcleo é a razão pela qual as estrelas brilham tanto: a cada fusão nuclear (que ocorre constantemente), raios gama (fótons com altos níveis energéticos) são liberados. Conforme avança para os níveis externos da estrela, essa energia é convertida em outras formas de radiação eletromagnética, incluindo a luz visível. A cor de uma estrela, como determinada pelo pico de frequência da luz visível, depende da temperatura dos níveis externos da estrela, incluindo sua fotosfera[4]. Além da luz visível, as estrelas emitem muitas outras formas de radiação eletromagnética invisíveis ao olho humano, o que torna a observação desses corpos muito eficiente com a aparelhagem para detecção dessas radiações. De fato, a radiação eletromagnética estelar abrange todo o espectro eletromagnético, dos maiores comprimentos de ondas como ondas de rádio aos menores como raios gama.

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